Diversos aspectos de nossa vida estão conectados à tecnologia, seja ao perguntar a Alexa o horário, encontrar sua localização no Google Maps, ler um livro no Kindle ou depender de um emoji ou de uma figurinha para expressar suas emoções no WhatsApp.
Nossa dependência tecnológica levanta a seguinte questão: qual é o papel das ciências humanas em uma era de tecnologia e automação?
A Indústria 4.0, também conhecida como a Quarta Revolução Industrial, engloba áreas como inteligência artificial, aprendizado de máquina, robótica, nanotecnologia, impressão 3D, cibersegurança, genética e até biotecnologia. Esse avanço tecnológico provocou uma ruptura nos modelos de negócios e modificou os skills necessários para prosperar em um mercado de trabalho cada vez mais globalizado.
Nessa era de grandes inovações tecnológicas, é essencial desenvolver “soft skills” como comunicação, pensamento crítico, atenção, empatia e adaptabilidade. As seguintes habilidades apresentam uma vantagem competitiva no mercado de trabalho e serão necessárias para todos os empregos do futuro:
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Mobilidade de habilidades: a competência de mudar de um emprego para outro.
Habilidades “humanas”: percepção social, escuta ativa e capacidade de resolução de problemas complexos.
Domínio de tecnologias digitais.
Know-how global como consciência cultural e fluência em línguas estrangeiras.
A criatividade é uma habilidade humana crítica para o desenvolvimento de produtos inovadores. Elon Musk, CEO da Tesla Motors e SpaceX, chegou a admitir que o excesso de automação prejudica a criatividade e produtividade de suas empresas.
A área de humanas possui um papel fundamental na Indústria 4.0, fomentando sua engenhosidade, poder de empatia com os consumidores e, com isso, uma maior compreensão dos problemas a serem solucionados no futuro.
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