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Ferramentas de tradução automática e o plágio

A maioria dos serviços de tradução e versão usam uma tecnologia conhecida como “memória de tradução”, que seria um banco de dados com as traduções das frases mais comuns encontradas pelos tradutores profissionais.

O Google Tradutor também conta com uma “memória de tradução” e, por isso, é capaz de traduzir títulos de filmes como “Jogos Vorazes” e livros como “O Pequeno Príncipe” em diversos idiomas. Entretanto, algumas pessoas usam ferramentas de tradução automática para traduzir textos estrangeiros e publicá-los em seus sites sem nenhuma menção ao autor original, o que seria uma forma de plágio.

O plágio direto, a cópia integral de um texto sem referência à fonte original, não é a única forma de violar os direitos autorais de uma pessoa. O plágio indireto acontece quando ocorre uma cópia parcial da ideia de outro autor.

Um dos casos mais recentes de plágio foi da autora brasileira Cristiane Serruya, que ficou conhecido na web com a hashtag “CopyPasteCris”. Segundo o LA Times, Serruya incluiu trechos de livros escritos por mais 40 autoras em suas obras publicadas na Amazom. Essa lista conta com escritoras de romance como Nora Roberts, Jojo Moyes e Julia Quinn.

E não para por aí! Vários artistas no ramo da música também foram acusados de plágio. A rapper Princess Nokia acusou Ariana Grande de plagiar a letra de sua música com o single “7 rings” e até a Madonna já teve uma música proibida na Bélgica.


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