Segundo o Índice de Proficiência em Inglês da EF (2020), o Brasil está na 53ª posição do ranking global, permanecendo, desde 2011, nas categorias “baixo” ou “muito baixo”. Nosso país, inclusive, fica em 10º lugar dentre os países da América Latina; ultrapassado pela Argentina, Costa Rica, Chile, Paraguai, Cuba, Bolívia, etc.
Apesar de nossa péssima colocação no ranking da EF, a fluência em inglês é muito importante no mercado de trabalho brasileiro. Segundo um estudo realizado pela Hays, o inglês é usado em 91% da comunicação interna das empresas.
O British Council também mostra que, dentre aqueles que afirmaram ter conhecimento de inglês, apenas 16% chegaram ao nível avançado!
Ainda, segundo o British Council, 91% dos executivos afirmam que o inglês é o principal idioma do mundo dos negócios. O estudo também indica que a demanda de inglês varia dependendo de sua área de atuação.
Se você trabalha com Turismo, a fala e compreensão oral é mais requisitada do que a leitura e a escrita. Quem trabalha com TI, entretanto, precisa aprender o inglês técnico instrumental para compreender manuais e softwares.
Por que poucos brasileiros falam inglês?
De acordo com o British Council, alguns dos motivos que levaram os entrevistados a interromper ou não fazer um curso de inglês foram os seguintes:
Faltava muito
Os preços eram muito altos
Não via resultado
Era muito longe de casa / trabalho
A duração do curso era muito longa
Não tenho tempo
As escolas de idiomas não se adequam ao meu perfil de trabalho
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