O protogermânico surgiu na península Escandinava por volta de 500 a.C. e, com a migração, novas variações germânicas começaram a aparecer no atual norte da Alemanha e Polônia.
Com o tempo, a língua protogermânica se separou em vários dialetos distintos:
Setentrionais: islandês, faroês e norueguês.
Ocidentais: inglês, alemão, holandês e afrikaans.
Orientais: língua gótica.
Até o século 8 d.C., as línguas germânicas ocidentais eram mutuamente inteligíveis. Mas, por conta de uma mudança consonantal gradativa de som, o germânico ocidental se separou em Alto-alemão (Hochdeutsch) e Baixo-alemão (Plattdeutsch).
O “g”, por exemplo, se tornou “k” em Alto-alemão, como na palavra Tag (dia), pronunciada como “Tak”!
Os dialetos do Alto-alemão se desenvolveram no sul da Alemanha, onde as terras são mais altas. Já o Baixo-alemão surgiu no norte da Alemanha e em partes da Holanda, onde as terras são mais baixas.
O surgimento do Alemão Padrão
O Alemão Padrão surgiu com o desenvolvimento de uma língua escrita literária destinada a ser compreendida por pessoas que falavam dialetos distintos. A tradução da Bíblia para o Alemão Padrão feita por Martinho Lutero, em 1522, foi essencial para a popularização do alemão escrito.
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